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À conversa sobre as Termas Romanas das Caldas das Taipas

Sinopse
A redescoberta de nascentes termais nas Caldas das Taipas dar-se-ia, em 1753, pela mão de Frei Cristóvão dos Reis. Contudo, a perceção que o seu uso recuava à e época romana só viria a ganhar corpo em 1843, com a busca pelas nascentes termais, no então chamado Campo do Tapadinho. Estes trabalhos de escavação colocaram a descoberto estruturas termais, que chegariam ao nosso conhecimento fruto dos levantamentos e descrições feitas por Pereira Caldas, em 1844, e por Cezário Augusto Pinto, em 1875. As ruínas ficariam enterradas, na sequência da construção dos Banhos Velhos.
Em 2010, realizaram-se os primeiros trabalhos arqueológicos no local, permitindo confirmar que os vestígios das termas ainda estavam parcialmente preservados no subsolo. Um novo conjunto de trabalhos arqueológicos têm estado em execução, com finalidades preventivas, e no âmbito da Requalificação do Centro Cívico das Taipas. Presentemente importa fazer e dar a conhecer um ponto de situação sobre o conhecimento arqueológico hoje detido sobre as Termas Romanas das Caldas das Taipas. Assim e pela mão de dois dos responsáveis pelas diferentes intervenções somos levados a conhecer um pouco mais sobre estes vestígios arqueológicos.
Dr. Ricardo Erasun: “A intervenção arqueológica nos Banhos Velhos (2010)”
Dr.ª Sílvia Mendes: “As termas romanas no contexto da Requalificação do Centro Cívico das Taipas”